O Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares(RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Microsoft, lança a 7.ª Edição do concurso “Conta-nos uma história!”, no qual decidimos participar.

Esta iniciativa pretende fomentar a criação de projetos desenvolvidos pelas escolas de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico que incentivem a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital de áudio e vídeo.

O ato de contar histórias desempenha um papel extremamente relevante nas aprendizagens dos alunos destes níveis de educação e ensino, quer na aquisição de conhecimentos, competências e valores quer nas atividades de carácter mais lúdico.

Optámos por criar uma fábula original intitulada: O Baú dos Legumes Perdidos.

A história baseia-se numa composição literária representada por frutas e legumes. A história inicia-se numa quinta pedagógica onde mora um feiticeiro bom, Sebastião e a sua esposa dona Ana. Durante as férias da páscoa e de verão a dona Ana prepara várias atividades relacionadas com a agricultura para as crianças se divertirem ao máximo. Sebastião guarda na quinta um baú de legumes mágicos capaz de curar as pessoas e tornar o mundo num lugar melhor. Contudo, Sebastião não sabe que anda a ser vigiado por uma feiticeira invejosa, a Ervilha Tonta. Esta tem por objetivo transformar as crianças num exército de legumes capaz de seguir as suas ordens e roubar o baú dos legumes mágicos, tornando-se assim na feiticeira mais poderosa do mundo. Felizmente, o seu plano não foi concretizado, pois Sebastião conta com a ajuda preciosa de Francisco, um menino do campo de férias, alérgico à sopa de cenoura, que consegue recuperar o baú dos legumes e tornar a Ervilha Tonta numa ajudante da quinta.

O Baú dos Legumes Perdidos